O Ouro é conhecido pelos homens há aproximadamente 6.000 anos. Além de ser um grande símbolo de riqueza, possui propriedades físicas únicas, tornando seu valor ainda mais inestimável. Quando encontrado na natureza o ouro é sólido e apresenta coloração amarela metálica com muito brilho.
O metal em seu estado puro fica muito maleável, impossibilitando seu uso como joia. Por esse motivo, o ouro precisa ser misturado com outros metais para lhe dar mais dureza. Esses outros metais podem ser prata, cobre, paládio e zinco. O termo “quilates (k)” surge para definir o grau de pureza de uma eventual mistura do ouro com outros metais. Na tabela abaixo iremos expor a comparação da nomenclatura europeia com a americana e sua correspondência no grau de pureza:
Muitas pessoas ficam com dúvida com relação a qualidade da joia quando se diminui o teor, acreditando que o metal pode “desbotar” ou “descascar”. O grau de pureza do metal não interfere nesses aspectos e muito menos na qualidade do ouro. O metal só fica menos puro e seu valor de mercado consequentemente é reduzido, proporcional à sua pureza. Um dos objetivos de diminuir o teor para 14k, 12k ou até mesmo 10k nas joias é possibilitar que mais pessoas possam adquiri-las com a mesma qualidade e sofisticação das de ouro 18k.
As joias produzidas na Prataria Bonfim sempre possuem os carimbos “18k” ou “12k” para identificar o teor da peça, conforme o padrão internacional.
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